O dispositivo funciona através do maior órgão do corpo humano, a pele. Essa nossa camada de proteção é extremamente sensível às rápidas mudanças de temperatura, isso significa que afetam o corpo todo. Eles chegaram à conclusão que basta uma taxa de 0,1º Celsius por segundo aplicada no pulso, para que o corpo tenha uma sensação térmica de alguns graus acima ou abaixo.
O formato final, após 15 protótipos e muitos testes, é de um relógio de pulso e tem autonomia de até 8 horas. Por enquanto esse produto rendeu para o grupo o primeiro lugar em uma competição do MIT, além de US$ 10 mil na conta dos 4 integrantes, mas ainda não estará nas lojas para o nosso verão.
Parece ser interessante, mas o objetivo trata-se de enganar o metabolismo. Se isso vai dar certo? Quem sabe...
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