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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

02 - BlackBerry: Até quando? - Economia/Tecnologia

A Pfizer tinha 92 mil empregados na sua última prestação de contas anual às autoridades, o que faz dela a oitava maior empregadora entre companhias farmacêuticas baseadas nos Estados Unidos e na Europa ocidental, segundo dados compilados pela Bloomberg. O efeito da recomendação da empresa aos seus funcionários, portanto, deve ser sentido pela a marca de smartphones.
Planos de contingência foram desenvolvidos para o caso de a BlackBerry fechar ou não conseguir prover serviços, diz a Pfizer no memorando. "Nós nunca fomos à mídia nem falamos sobre nossos provedores de serviços", disse Joan Campion, porta-voz da Pfizer.
Uma oferta feita em setembro para a aquisição da BlackBerry por US$ 4,7 bilhões foi retirada este mês, provocando um abalo na empresa. Em vez de adquirir a companhia e fechar seu capital, a Fairfax, maior acionista da BlackBerry, e um grupo de investidores aportaram US$ 1 bilhão em títulos para ajudar a recompor o caixa da empresa.  Com a mudança, o ex-presidente da Sybase, John Chen, considerado o responsável por recuperar a empresa de softwares corporativos, foi escolhido para comandar a companhia no lugar de Thorsten Heins.
Em um post num blog da empresa em 13 de novembro, Chen tentou tranquilizar clientes de que a BlackBerry não vai desaparecer. "A BlackBerry tem força financeira para o longo prazo", disse. "Estou confiante de que reconstruiremos a BlackBerry para o benefício de todas as partes interessadas."
É tão estranho ver um gigante se curvar. A empresa Canadense foi um marco na comunicação empresarial, mas a cada dia está se perdendo e sucumbindo à própria arrogância dos gigantes. Que digam os ex-executivos da Nokia...

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