Toda semana, observamos atentados em mesquitas, mercados, delegacias, praças, escolas, tudo que puder haver concentração de pessoas, transforma-se em local de ataques. O cunho religioso talvez viesse a ser o foco, mas como entender tanto ódio?
Meu olhar, uma forma de avaliar as notícias, não apenas como elas são fornecidas. Um pouco sobre quase tudo, buscando respeitar e não polemizar muito.
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013
04 - Manifestações Sociais - Sociedade/Comportamento/Educação
Antes disso houve a destituição, sob a bandeira da defesa da liberdade, de Sadam Houssein, no Iraque, onde acabou por fragmentar ainda mais a tênue linha que unia uma das mais antigas civilizações. Curdos, Sunistas, Shiitas e Cristãos, até que mantinham respeito. Com o ataque e destituição, isso simplesmente deixou de existir.
Toda semana, observamos atentados em mesquitas, mercados, delegacias, praças, escolas, tudo que puder haver concentração de pessoas, transforma-se em local de ataques. O cunho religioso talvez viesse a ser o foco, mas como entender tanto ódio?
Toda semana, observamos atentados em mesquitas, mercados, delegacias, praças, escolas, tudo que puder haver concentração de pessoas, transforma-se em local de ataques. O cunho religioso talvez viesse a ser o foco, mas como entender tanto ódio?
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