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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

09 - Estranhos problemas de saúde

Transtorno da Excitação Genital Persistente
Pessoas com Transtorno da Excitação Genital Persistente, ou PGAD, estão constantemente em um estado de excitação sexual. Os sintomas podem variar. As mulheres geralmente experimentam os sinais físicos da excitação, incluindo o ingurgitamento dos genitais, sem nem mesmo estar pensando em sexo. Elas podem ter tamanha sensibilidade nas áreas genitais que até mesmo o uso de certos tipos de roupas pode causar excitação.
Essas pessoas também podem ter orgasmos espontâneos – que podem chegar a dezenas por dia, ou elas podem ter que se auto-estimular para encontrar algum alívio. Mas esse alívio não dura muito tempo. A excitação pode voltar a aparecer em poucas horas, minutos ou até mesmo segundos, e pode durar por dias, semanas ou até meses.
Em um primeiro momento, ter (ou precisar ter) orgasmos tão freqüentes pode não parecer algo ruim. Mas para mulheres com PGAD, não é nada agradável – é debilitante, não as deixa dormir, trabalhar ou até mesmo fazer uma refeição com a família. Algumas mulheres alegam ter PGAD desde a infância, enquanto em outras a condição apareceu durante a gravidez ou menopausa. Pessoas com essa condição normalmente se sentem envergonhadas e demoram muito para buscar ajuda médica.
A literatura médica somente reconheceu esse transtorno na última década e os médicos ainda não conhecem ao certo a sua causa. Pode ser devido ao mau funcionamento ou dano em nervos sensoriais. Alguns pacientes foram tratados com sucesso com medicamentos como antidepressivos ou Chantix (medicamento usado inicialmente para reduzir a dependência à nicotina). Outros tentam simplesmente conviver com a condição, agradecidos por pelo menos ter um nome para a sua misteriosa doença.

Esta é outra condição que parece divertida, mas também não o é. Este transtorno foi diagnosticado pela primeira vez em 2001 e é uma condição muito rara que afeta principalmente as mulheres, mas os homens podem também sentir.
Não se sabe o que ele faz, mas tem sido provocado por uma lesão e também está ligado à ansiedade e depressão. Os pacientes experimentam uma grande quantidade de dor e constrangimento pessoal.

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