No Brasil, a Zara se tornou uma marca voltada para a classe A, o que reduz o número de clientes e de lojas. É o contrário do que acontece na Europa, onde atinge até as classes mais baixas. Os impostos e a infraestrutura ruim elevam os custos no Brasil, onde a renda média é menor. Uma comparação entre os preços praticados aqui e na Espanha em peças básicas encontrou diferenças de 11% a 76%.
"O saldo da Zara no Brasil é positivo. A empresa roubou mercado das marcas premium, mas não se transformou numa marca de massa", diz Alberto Serrentino, sócio da consultoria GS&MD. A empresa não divulga números por país. Os especialistas acreditam que a empresa está entre as dez maiores varejistas, mas longe das líderes C&A, Renner e Riachuelo.
A C&A é a única estrangeira do trio, mas chegou na década de 70, quando o mercado era fechado, e foi se "nacionalizando". São empresas acostumadas com as agruras do "custo Brasil". "A Zara trouxe um modelo internacional e avalia o quanto vale a pena se adaptar", disse o consultor Maurício Morgado.
"O saldo da Zara no Brasil é positivo. A empresa roubou mercado das marcas premium, mas não se transformou numa marca de massa", diz Alberto Serrentino, sócio da consultoria GS&MD. A empresa não divulga números por país. Os especialistas acreditam que a empresa está entre as dez maiores varejistas, mas longe das líderes C&A, Renner e Riachuelo.
A C&A é a única estrangeira do trio, mas chegou na década de 70, quando o mercado era fechado, e foi se "nacionalizando". São empresas acostumadas com as agruras do "custo Brasil". "A Zara trouxe um modelo internacional e avalia o quanto vale a pena se adaptar", disse o consultor Maurício Morgado.
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