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terça-feira, 21 de julho de 2015

01 - O silicone e as transformações: Um caminho? - Saúde/Sociedade

Experiente em cirurgias de retirada de silicone, o dr. Luiz Paulo Barbosa socorre trans e travestis com intervenções de feminilização do rosto ou para consertar procedimentos anteriores
Reprodução
A cantora trans portuguesa Patricia Ribeiro é uma das pacientes trans satisfeitas com a intervenção do cirurgião brasileiro Luiz Paulo Barbosa. "Meu rosto estava deformado", diz ela
O portfólio do dr. Luiz Paulo Barbosa mostra muitas daquelas cenas irresistíveis de antes e depois: um nariz grande que virou arrebitado, um bumbum murcho que ficou redondo, uma cintura reta que ganhou curvas, peitos caídos que voltaram a ser jovens. A maioria de suas pacientes são mulheres que o procuram principalmente para fazer lipoaspiração, cirurgia que ele próprio introduziu no Brasil em 1982, ou colocar prótese de mama.
“O silicone faz um mal terrível. Se não der problema em seis meses, dá em um ano, em 12, em 20. Um dia vai dar. Mesmo que o resultado fique lindo no começo, uma hora vai ter alguma consequência
Mas ele tem uma outra realidade em sua clínica paulistana: transgêneros que o consultam para fazer feminilização do rosto ou para consertar procedimentos anteriores, na maior parte das vezes problemas decorrentes do uso de silicone. "O silicone faz um mal terrível. Se não der problema em seis meses, dá em um ano, em 12, em 20. Um dia vai dar", diz ele, que condena completamente o uso de silicone injetável para procedimentos estéticos. "Mesmo que o resultado fique lindo no começo, uma hora vai ter alguma consequência", diz ele.





Patrícia Ribeiro com dois modelos e a modelo trans Thalita Zampirolli na gravação de seu clipe. Foto: Divulgação

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