“Na verdade, a maioria dos pacientes que atendemos são bebês que nasceram com a cabeça perfeitamente simétrica, ou dentro da normalidade, e desenvolveram a assimetria após o nascimento”, afirma Gerd. O apoio excessivo de uma parte da cabeça do bebê se dá principalmente durante o sono, se o bebê dorme sempre com a cabeça virada para o mesmo lado ou para cima.
Gerd ainda cita que restringir os movimentos da criança em carrinhos e outros dispositivos por muito tempo pode favorecer o aparecimento da assimetria: “O bebê conforto é um dispositivo de segurança de uso obrigatório no carro, mas fora dali, os pais não devem usá-lo porque a cabeça do bebê encaixa e não tem muito para onde se movimentar”.
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