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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

03 - Religião ajuda, mas não é fundamental para a formação do caráter dos filho


HONESTIDADE: não existe mentira leve e mentira grave. Mentir é um ato de desonestidade, e ponto. Por isso, estabeleça diálogo aberto e claro com os pequenos, evitando mentirinhas inofensivas e reforçando que a verdade é sempre o melhor caminho. Foto: Getty Images

SOLIDARIEDADE: um valor universal, que deve estar na base da formação das crianças. Ser solidário ao próximo cria laços de afeto e cordialidade. Em outras palavras, o mundo se torna um lugar mais feliz, sem espaço para 'tirar vantagem' dos outros. Foto: Getty Images

Em diversos setores da vida, os pais são o grande espelho dos filhos. Por isso, a vivência religiosa das crianças segue os passos deles, pelo menos nos primeiros anos de vida. Conforme os pequenos crescem, é natural que surjam questionamentos ou até conflitos de ideias. Nesse momento, é fundamental respeitar o desejo dos filhos e evitar atritos caso eles se identifiquem com outra doutrina - ou até mesmo com nenhuma.
“Um cuidado que os pais devem ter é o de não obrigar, nem empurrar a religião para a criança de forma rigorosa. É claro que é importante passar os valores, mas nunca por meio da força. Vemos muitas religiões caminhando em direção ao fanatismo, e as novas gerações não toleram isso. Se os pais têm essa atitude, o tiro sai pela culatra. Eles se afastam desse caminho. O poder maior vem do exemplo e do diálogo, não da imposição”, ressalta a psicóloga Ingrid Cañete.

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