Os polos, de acordo com o ministério, são espaços públicos construídos para a
prática de atividades físicas que devem estar ligadas aos serviços de atenção
básica. Sinop está na relação, contemplada com uma academia. De acordo com
assessoria de imprensa da prefeitura, o pedido para o ministério foi de cinco
polos. Até o momento, não foi confirmado para qual área foi aprovada a
instalação.
No Estado, apenas as cidades de Torixoréu e Santo Antônio do Leste foram contempladas com duas unidades. As outras cidades, entre elas Sorriso, Tangará da Serra, Várzea Grande, Nova Ubiratã, Tapurah, Peixoto de Azevedo e Juína, receberão apenas uma unidade por enquanto.
Não foi confirmado quanto deverá ser investido nas unidades. "As Academias da Saúde são mais do que espaços públicos de lazer: trata-se de meios de acesso às práticas corporais pela maioria da população, com impacto direto na qualidade de vida e na saúde das pessoas", explicou o ministro Alexandre Padilha, por assessoria.
O que vejo como grande dúvida é, que apesar do bem vindo programa voltado às práticas esportivas, está em como haverá a continuidade? Não definiu-se o valor do investimento e a forma de operacionalização, se por parceria. Está me parecendo que os problemas das ONG's no Ministério do Esporte, está migrando para outra pasta ministerial.
Como sugestão, poderiam repassar recursos, visto que estão sobrando, para a gestão municipal, que conhece um pouco melhor as necessidades (ou deveria conhecer), dos seus habitantes, mas, sem que com isso, se busque novo imposto para justificar o aumento de despesas...
No Estado, apenas as cidades de Torixoréu e Santo Antônio do Leste foram contempladas com duas unidades. As outras cidades, entre elas Sorriso, Tangará da Serra, Várzea Grande, Nova Ubiratã, Tapurah, Peixoto de Azevedo e Juína, receberão apenas uma unidade por enquanto.
Não foi confirmado quanto deverá ser investido nas unidades. "As Academias da Saúde são mais do que espaços públicos de lazer: trata-se de meios de acesso às práticas corporais pela maioria da população, com impacto direto na qualidade de vida e na saúde das pessoas", explicou o ministro Alexandre Padilha, por assessoria.
O que vejo como grande dúvida é, que apesar do bem vindo programa voltado às práticas esportivas, está em como haverá a continuidade? Não definiu-se o valor do investimento e a forma de operacionalização, se por parceria. Está me parecendo que os problemas das ONG's no Ministério do Esporte, está migrando para outra pasta ministerial.
Como sugestão, poderiam repassar recursos, visto que estão sobrando, para a gestão municipal, que conhece um pouco melhor as necessidades (ou deveria conhecer), dos seus habitantes, mas, sem que com isso, se busque novo imposto para justificar o aumento de despesas...
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