Os especialistas garantem que, com tantos benefícios, é impossível ficar sem ele diariamente na nossa alimentação. Mas não adianta usar qualquer azeite. "É importante compreender que tipo utilizar e que características ele deve apresentar para ser tão benéfico à saúde", orienta a nutricionista.
No mercado existem diversos tipos: o extra virgem, o virgem, o refinado e o puro. Mas, qual deles é o melhor? Débora explica que para obter todos os benefícios deve-se buscar sempre pelo azeite extra virgem. "Fique atento ao seu grau de acidez que deve ser menor do que 0,5% (<0.5%). Este tipo de azeite é extraído após a primeira prensagem a frio, portanto é mais puro. E, quanto menor a acidez, maior é a pureza e a garantia dos bons componentes", garante a especialista.
Os demais tipos de azeites são conseguidos a partir da segunda prensagem e acabam não mantendo tamanho grau de pureza e qualidade. São menos concentrados e podem não ser extraídos a frio o que compromete ainda mais a qualidade.
E qual a melhor forma de utilizar o azeite extra virgem? Débora Sorgi ressalta que quanto menos processar os alimentos melhor, pois eles mantem mais a suas características originais, o que no caso do azeite são as mais interessantes. "Portanto, usar em saladas ou por cima da comida sem aquecer é, sem dúvida, a melhor forma de utilização. Caso opte por cozinhar com o azeite não permita que ele atinja temperaturas muito elevadas", ensina.
E qual a melhor forma de utilizar o azeite extra virgem? Débora Sorgi ressalta que quanto menos processar os alimentos melhor, pois eles mantem mais a suas características originais, o que no caso do azeite são as mais interessantes. "Portanto, usar em saladas ou por cima da comida sem aquecer é, sem dúvida, a melhor forma de utilização. Caso opte por cozinhar com o azeite não permita que ele atinja temperaturas muito elevadas", ensina.
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