Tem-se observado várias crises originadas por descompasso financeiro, onde um País de economia forte, ou estável se vêe diante de queda na arrecadação, ou pressão corporativista, a se posicionar e cortar despesas. Muitos diminuem o ritmo de obras, necessárias ao desenvolvimento econômico, normalmente aplicadas aos ditos Países Emergentes (BRIC'S - como bom exemplo).
Em economias tradicionais e estáveis os cortes de despesas vão dentro de uma linha mais contundente, que se aplica a longo prazo, não apenas imediatista. Buscam cortar salários altos, subsídios, vantagens, benefícios futuros. Entra em pauta as manifestações (http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/mais+de+200+pessoas+detidas+e+66+feridas+na+manifestacao+em+londres.htm) contrárias às perdas que serão aplicadas. A Irlanda teve seu sistema financeiro privado quase que totalmente estatizado. A Grécia, dizem os opositores, colocou à venda bens públicos. Portugal está passando por conflitos, Espanha ídem, e assim se dá na Europa do Euro, em queda ascentuada.
Seria isso culpa do Capitalismo ou reflexo de momento onde não existem mais tantos recursos disponíveis para sustentar padrões que refletiam comportamento de 50 anos atrás?
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