O tema do momento é a Catástrofe Natural que abateu o Japão e ainda continua com reflexos. O uso da Energia Atômica volta à pauta, para discutir meios seguros de geração. Impossível fisicamente falando, garantir uma segurança de 100%. Existem várias matrizes possíveis, como a Marítima, Eólica, Hidroelétrica, Termoelétrica, Geofísica, Solar e Nuclear). Lembro que a alguns anos, uma pessoa muito próxima teve um tumor e os Médicos à época garantiram 99% de cura e remoção total. A cautela em não dar uma garantia plena é forma de se proteger contra eventual falha no diagnóstico.
Voltando à Energia, alguns ditos especialistas sugerem esperar novas tecnologias(http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110323203552&assunto=5&onde=Brasil0) e, desculpem o comentário, os ecochatos (http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/03/22/ambientalistas-fazem-protesto-pedem-paralisacao-das-obras-de-angra-3-924067622.asp) aproveitam a deixa, para marcarem sua presença. Qualquer pessoa de bom senso verá que a Energia Nuclear, apesar de todos os riscos envolvidos é a melhor solução por vários aspectos, sejam eles ambientais (devastação de áreas, poluição atmosférica, etc), logísticos (linhas de transmissão e não depender de fatores climáticos) além de econômicos. Tomando cuidados adicionais, os riscos são minimizados. Afinal, quais as consequências de um rompimento da barragem de Itaipu?
Quem muito espera, acaba vendo a evolução e apenas sendo um observador, não uma parte atuante.
Interessante ponto de vista.
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