No Clube do JPX, os "órfãos do Eike", como costumam se chamar, compartilham técnicas de adaptação de peças de outros fabricantes.
O mecânico João Antônio, ex-funcionário da fábrica do JPX, viaja pelo país para fazer a manutenção dos jipes. São os donos do veículo que pagam o transporte e a hospedagem, além do serviço. Da última vez, um cliente pagou mais de R$ 1.500 para que ele levasse um cabeçote de Pouso Alegre ao interior do Paraná, onde ficou mais de dois dias para fazer o reparo.
Apesar do sacrifício e do custo, os jipeiros não se cansam de repetir: "Quem tem um jota não troca". Vários deles têm mais de um. Por trás das aquisições, há uma boa dose de fanatismo. Afinal, amantes de raridades automotivas são comuns a outras marcas extintas.
Apesar do sacrifício e do custo, os jipeiros não se cansam de repetir: "Quem tem um jota não troca". Vários deles têm mais de um. Por trás das aquisições, há uma boa dose de fanatismo. Afinal, amantes de raridades automotivas são comuns a outras marcas extintas.
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