Profissionais de segurança em computação nos Estados Unidos e na Europa alertaram que possuem evidências de que a rede social LinkedIn sofreu violações de dados que comprometeram as senhas de um número ainda incerto de usuários, isso em 2012.
O LinkedIn afirmou via Twitter que era impossível confirmar que a violação de dados tenha ocorrido. "Nossa equipe continua investigando", disse a empresa. Os investigadores americanos descobriram na terça-feira documentos com cerca de 6,4 milhões de senhas codificadas. A suspeita é de que os dados sejam de membros do LinkedIn, já que algumas senhas incluíam a palavra "LinkedIn", disse Graham Cluley, um consultor sênior de tecnologia na fabricante britânica de softwares Sophos.
Os dados foram encontrados em sites nos quais hackers frequentemente trocam informações roubadas. Os arquivos incluem apenas senhas, e não os endereços de e-mails correspondentes, o que significa que as pessoas que fizeram o download do arquivo e decodificaram as senhas não poderiam acessar os perfis facilmente. Ainda assim, analistas disseram que é provável que os hackers que roubaram as senhas também tenham os endereços de e-mails e poderiam acessar as contas violadas.
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