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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Wii U: está chegando a hora... - Tecnologia/Economia




A Nintendo anunciou no Japão que seu novo videogame, o Wii U, será lançado no país no dia 8 de dezembro por a partir de 26.250 mil ienes, cerca US$ 338. O valor é do modelo básico do novo videogame da empresa que será acompanhado por um modelo Premium que custará 31.500 mil ienes, US$ 405, aproximadamente. O anúncio foi feito pelo presidente da empresa Satoru Iwata no Japão.
O modelo básico do Wii U, mais barato, terá 8 GB de espaço interno de armazenamento e virá na cor branca. Já o modelo premium terá 32 GB de memória e será vendido na cor preta. No pacote mais simples acompanha um controle Gamepad, que é o grande destaque do aparelho já que imita um tablet, apresentando uma tela sensível ao toque de quase 7 polegadas e um cabo HDMI; no premium, além destes acessórios virá um carregador do Gamepad, um suporte para deixá-lo apoiado e a assinatura do serviço de games Nintendo Network Premium.
O Wii U terá 2 GB de memória RAM, divididos em 1 GB para os jogos e 1 GB para o sistema do aparelho. Segundo Iwata, ele é 20 vezes mais poderoso do que o antecessor Wii. O disco dos games terão espaço de armazenamento de 25 GB.O serviço Nintendo Network Premium, que dá pontos para a compra de games na loja virtual eShop, descontos e vale por um ano.
Para acompanhar o lançamento do Wii U, a Nintendo colocará nas lojas "New Super Mario Bros. U". Por lá, o jogo será vendido por cerca de US$ 77 e chega também no dia 8 de dezembro, ao lado da coletânea de minigames "Nintendo Land", que custa US$ 64, aproximadamente. O joystick Pro Controller, para games mais tradicionais, também estará disponível no lançamento japonês. Nas cores branca e preta, ele custará US$ 64 no país.
Considerando o custo Brasil, o valor equivalente ultrapassará a marca de US$ 700 com certeza. Afinal, costumamos colocar o dobro, alegando custos do país. É a conta do dono da loja que compra por 50 para vender por 100, achando que com isso estará lucrando.
Felizmente para alguns, a gestão correta de recursos e análise mercadológica, sem com isso apresentar explicações complexas que nada mais são que uma forma de se justificar o injustificável, permitem que ainda tenhamos indústrias competitivas. Mas isso não é mérito apenas por estes lados dos trópicos, mas de uma cultura simplista, onde ainda nos julgamos colonia extrativista...

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