"Na manhã do dia 16 de outubro, sete obras de arte foram roubadas do museu Kunsthal em Roterdã. Em consulta com os proprietários a polícia pode agora divulgar suas fotos", informou um comunicado da polícia acompanhado das imagens.
As obras roubadas são: "Cabeça de Arlequim" (1971), de Pablo Picasso, "A Leitora de Branco e Anarelo" (1919) de Henri Matisse, "A Ponte de Waterloo" e "Ponte de Charing Cross" (1901), de Claude Monet, "Mulher Diante de uma Janela Aberta" (1888), de Paul Gauguin, "Autorretrato", de Meyer de Haan, e "Mulher com os Olhos Fechados" (2002), de Lucien Freud.
A porta-voz da polícia de Roterdã, Patricia Wessels, informou que a corporação fará uma grande investigação. As telas faziam parte de uma mostra de 150 peças exibidas por ocasião da celebração do 20º aniversário do Kunsthal, que ainda tem obras de Piet Mondrian, Vincent Van Gogh e Salvador Dalí.
As obras roubadas pertencem à coleção particular da Fundação Triton, propriedade do casal holandês Willem e Marijke Cordia e que pela primeira vez foram expostas ao público. O diretor do Kunsthal, Wim van Krimpen, alegou que a coleção está "muito bem documentada" e considerou muito pouco provável que os quadros sejam vendidos.
Pois é, não é apenas aqui por estas terras onde obras raras são levadas sorrateiramente. Não conheço o sistema de segurança, mas pelos últimos acontecimentos, estão falhos em demasia, e muito vulneráveis. Expor obras num museu é compartilhar a história, mas muitos querem te-la de forma exclusiva e egoista, pagando muito caro para obte-las...
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