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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Recauchutagem feminina III - Comportamento/Saúde

Cirurgias envolvem riscos. Pode ter infecção local ou dificuldade de cicatrização com abertura dos pontos, mas apenas em casos raros.
Uma coisa que paira a dúvida é se esse tipo de procedimento poderia vir a afetar a sensibilidade ao sexo. Até alguns anos atrás, sim, segundo especialistas. As técnicas mais antigas eram agressivas e, às vezes, até mutiladoras, com amputação dos lábios. As técnicas atuais visam preservar a sensibilidade e a enervação da área, mantendo a anatomia normal e realizando mudanças apenas estéticas.
Além da autoestima na hora do sexo, existem ainda questões físicas, que influenciam na qualidade de vida. No caso de excesso de volume, ele pode incomodar no contato com a calcinha, calça jeans (uma das reclamações de Geisy), ao andar de bicicleta...
Para quem sofre com flacidez, ela atrapalha principalmente a atividade sexual, inclusive dificultando, por vezes, o ato da penetração masculina. O único problema que não envolve necessariamente um desconforto físico, mas é essencialmente uma questão estética é a assimetria. 50% das mulheres que procuram ajuda têm alguma alteração funcional ou infecções recorrentes, pois muitas vezes a região é abafada pelo excesso ou flacidez e torna-se local propício para o desenvolvimento de doenças como a candidíase.
O aumento pelo interesse  feminino por essas cirurgias plásticas: a maior divulgação, maior liberade da mulher em buscar esses procedimentos, esclarecimento sobre a parte médica dessa cirurgia plástica, recuperação rápida da anestesia, melhora da técnica cirúrgica (resulta em menos complicações) e uso de técnicas que alteram menos a estética da região.

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