Muito se especulou sobre a saúde do Presidente Venezuelano, Sr, Hugo Chavez, que em visita programada à Cuba, para beijar a mão de seu mentor intelectual Fidel Castro, digo, fechar acordos bilaterais com a República “Democrática” de Cuba, sendo outro país democrático, onde as críticas dos opositores ajudam a construir uma reputação de “grande” estadista da Revolução Bolivariana, acabou por ter que ser internado e efetuado uma cirurgia.
Seu vice-presidente, Sr. Elias Jaua, afirmou que o Sr. Chávez (não o do seriado) será mais uma vez o “Candidato da Revolução”, para as eleições de 2012, pois houve alteração na constituição Venezuelana dando possibilidade de re-eleições ilimitadas, perpetuando um líder carismático como esse senhor, no poder, quase tornando-o um autocrata, sem existência de opositores, visto que existe harmonia perfeita no país, sem desigualdades, e sem conflitos sociais de quaisquer espécies. Lá, reina o respeito às leis, inclusive com seus vizinhos, acordos comerciais são respeitados, e vive-se uma economia plena de mercado...
Após muita especulação, finalmente foi revelado o que houve. “Um dia após o tirano anunciar de Cuba que havia sido operado de um tumor maligno, o vice-presidente declarou que o processo de recuperação do caudilho foi satisfatório e que "existem todas as condições médicas para que tudo saia bem". Pouco antes, Jaua havia afirmado, segundo o jornal The New York Times, que o tiranete pode ficar em Cuba e manter o comando da Venezuela por até seis meses, se necessário, e que não pretende substituí-lo.”
Em pesar pela doença real que o ditador, digo, presidente da Venezuela, lindo país, rico em petróleo, mas infelizmente acometido por insanos no poder, observo que existe um grande alvoroço em seus pares, em virtude de sua ausência, pois a oposição, apesar de estar acuada e sufocada, existe, e outros interesses também, de alguns parceiros econômicos. Hoje ele trava uma luta pela vida, mas que está no caminho da recuperação.
Tomara que ele se recupere. E tomara ainda, que a Venezuela consiga enxergar que se o Rei, digo, Presidente cair, faltará quem ocupe seu lugar, e a massa contida e ordenada que o colocou no poder e vive a utopia populista que acometeu o País, fique dispersa e outro aproveitador, digo, ditador, digo, populista, digo, Líder Político, ocupe seu lugar...
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