Os números demonstram que os Brasileiros estão se divorciando mais para se casar de novo. Os números podem ter mudado, como constatou o IBGE. Os divórcios aumentaram 20% em dez anos. Mas isso não significa que os brasileiros estejam cada vez mais sós. A quantidade de casais com mais de uma união também cresceu.
Não temos jeito para a solidão, segundo a antropóloga Mirian Goldenberg. Os brasileiros gostam de se sentir em família, acasalados, seja qual for o tipo de arranjo amoroso. “Hoje em dia, tanto os homens quanto as mulheres têm muito mais liberdade de escolha. Nós podemos casar legalmente, casar no religioso, morar junto, morar separado. Por isso, esses novos arranjos conjugais estão múltiplos e flexíveis, mas tem também a segurança de um amor, de uma parceria, de um companheirismo. Aqui no Brasil, homens e mulheres continuam querendo se casar. Por isso, casam, recasam, casam de novo e inventam novas formas de viver juntos e cada vez mais felizes”.Existem ainda outras duas razões para esse ‘casa, descasa’. Primeiro: se divorciar ficou mais fácil, diminuiu muito a burocracia. Segundo, houve uma mudança no comportamento dos casais: respeitar a liberdade de cada um passou a ser fundamental.
Especialistas atribuem o aumento do número de separações, entre outros fatores, à mudança de mentalidade protagonizada pela mulher. A conquista da independência financeira deixou de ser tabu e hoje está diretamente ligada à ascensão delas no mercado de trabalho. "Antigamente a mulher não tinha como sobreviver sem o marido. Casava-se por necessidade ou conveniência. Hoje ela não mantém a união se não se sente bem. A busca é por amor e complementação", explicou a psicóloga clínica e terapêutica familiar, Vivien Ponzoni.
"Antes a separação era considerada problema. Nenhuma mulher queria ser amiga de outra mulher divorciada. Havia preconceito. Hoje o contexto social favorece os casais que desejam se divorciar. Nenhum deles conviverá com o peso social. A sociedade caminha na direção de contemporizar e acolher novas relações e casamentos", observa a psicóloga.
Os valores morais também passaram por transformações nos últimos anos e influenciaram a convivência mais amigável entre gerações e famílias diferentes. Hoje é normal que os filhos de dois casamentos convivam tranquilamente.
Quando o assunto é casamento, os números mostram que os casais têm optado menos por oficializar a união. Em 2010, 41% da população estava casada. Índice ligeiramente menor que o registrado em 2000, quando a proporção era de 42,1%. Os jovens têm oficializado o casamento cada vez mais cedo, muitos antes de completar 25 anos. No entanto, a separação consensual ou litigiosa acontece de forma mais simples e sem burocracia.
Agora, o psicólogo Satoshi Kanazawa apresenta uma receita polêmica para acabar com as altas taxas de divórcio: liberar a poligamia. Segundo ele, a proibição de termos vários parceiros é a responsável pelo índice crescente de separações no mundo ocidental. No Brasil, 25% dos casamentos acaba em divórcio, segundo o IBGE.
Segundo Kanazawa, nos casamos para termos mais filhos. "Muitos homens se separam se a esposa não está mais em idade reprodutiva e escolhem uma esposa mais jovem", diz Kanazawa, nesta matéria publicada no site americano Huffington Post.
O psicólogo e pesquisador associado na London School of Economics já havia causado polêmica num artigo publicado em maio de 2011, no qual ele explicava porque as mulheres negras seriam menos atraentes.
Bem, queria saber quem irá propor às mulheres que elas compartilhem o marido? E se for o contrário, qual marido vai aceitar um "Ricardão", as segundas quartas e sextas? Bem, meu nome é Ricardo, então... Hum, acho que a proposta não é lá bem vinda, pois ai a mulher nem poderia trocar o nome do amante nas horas de intimidades...
Segundo Kanazawa, nos casamos para termos mais filhos. "Muitos homens se separam se a esposa não está mais em idade reprodutiva e escolhem uma esposa mais jovem", diz Kanazawa, nesta matéria publicada no site americano Huffington Post.
O psicólogo e pesquisador associado na London School of Economics já havia causado polêmica num artigo publicado em maio de 2011, no qual ele explicava porque as mulheres negras seriam menos atraentes.
Bem, queria saber quem irá propor às mulheres que elas compartilhem o marido? E se for o contrário, qual marido vai aceitar um "Ricardão", as segundas quartas e sextas? Bem, meu nome é Ricardo, então... Hum, acho que a proposta não é lá bem vinda, pois ai a mulher nem poderia trocar o nome do amante nas horas de intimidades...
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