Uma americana de 19 anos que mordeu seu buldogue durante uma briga com a mãe foi processada por crueldade contra os animais, anunciou a polícia. Os vizinhos chamaram a polícia depois de ouvir gritos e barulho de briga em uma casa de Lake in the Hills, Illinois.
Segundo a polícia, Analise Garner, bêbada, bateu, aranhou e mordeu a mão de sua mãe. O buldogue da família também tinha marcas de mordidas visíveis em sua pata.
"O cachorro acabou mordendo Analise nas costas em letítima defesa", explicou o sargento Mike Smith.
"Não haverá acusação contra o cachorro", acrescentou. Garner, depois de hospitalizada para tratar das mordidas do cachorro, foi indiciada por embriaguez e teve que pagar uma fiança de 3.000 dólares.
Fico pensando no tipo de animais nos tornamos. Outro dia estava lendo uma matéria, onde indicava de 1/4 das crianças Americanas estavam nascendo com algum tipo de distúrbio relacionamento ao consumo de algumas drogas.
Os casais estão cada vez mais reduzindo o número de filhos, por várias razões, agora algumas que são noticiadas, como esta em particular, e outras tão bizarras quanto. Mas a lamentar o que, quando filhos agem assim? Como pai, como educador, entendo que é nosso papel (pai) educar nossos filhos para que tenham um tipo de conduta digna.
Até seria interessante alguém questionar, mas o erro está no berço, como as crianças estão se formando. Permitir que um filho beba de forma a perder o controle, é por que já se perdeu o controle muito antes, deixou-se para os professores, escolas, ou outro tipo de profissional contratado para ensinar, a formação de caráter. Ninguém está imune de que os filhos não tenham contato com drogas, ou excessos, não. Mas podemos nos antecipar, conversar, ensinar e, o mais importante, acompanhar de perto observando e interrompendo no primeiro momento um contato do tipo.
Filhos tem que interagir com os pais, conversando não se trancando e evitando contato. Os pais devem estar atentos e impor limites quando necessário. Assim se forma caráter e se constrói valores, quando estamos atentos e não ficamos apenas reclamando, ou adulando, ou aplicando psicologia moderna onde apenas se incentiva e não interfere. Devemos interferir sempre que considerarmos necessário, esse é meu ponto de vista...
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