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segunda-feira, 16 de abril de 2012

Basquete sensual? - Sociedade/Esportes

Existem coisas contraditórias. Já mencionei posturas totalmente divergentes, e essa é mais uma delas. Tentando tornar atraente a visibilidade esportiva, assim como já foi feita no futebol americano, o basquete tem nos Estados Unidos sua primeira liga feminina na qual as jogadoras têm como uniforme apenas lingeries.
Não que não goste, muito pelo contrário, a visão agrada muito, mas qual é o objetivo da mudança dos uniformes? Questionam muitos países, no aspecto do turismo sexual, onde prospectos e apelos das agências, enaltecem as belezas das nativas das localidades a serem visitadas.
Transformar a atividade em um atrativo é uma proposta louvável, mas jogar as mulheres que praticam, não no aspecto esportivo, mas sim como fetiches de apreciação é buscar outro meio de sustento. Existem mulheres maravilhosas nas práticas esportivas, isso de todas as nacionalidades. Afinal, uma atleta de alto desempenho não precisa ser uma mulher com o corpo deformado com musculatura semelhante ao masculino.
Em destaque principalmente vem o tênis, com as musas históricas, algumas com gritos até lascivos. Na natação, mulheres, gêmeas, circulando na televisão, em comerciais bem temperados. No atletismo, ensaios, um inclusive como efetuado por jornais de grande circulação, nas proximidades dos jogos londrinos.
Músculos bem trabalhados, torneamento próximo da perfeição, saúde, em todos aspectos, circundam essas mulheres por sua dedicação e graça conferida pelo treinamento exaustivo e dedicado. Outras práticas esportivas, como os esportes coletivos, destacam mulheres que também inspiram, em particular o volei (quadra e praia).
Vislumbrando as imagens que emolduram este material fica uma pergunta: Quem vai se importar de ver a marca do patrocinador?


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