Em 2001, Alan O’Neil se casou com sua primeira mulher. Em 2009, ele abandonou a companheira, mas nenhum deles pediu divórcio. Em dezembro de 2011, mudou seu nome para O’Neill e casou-se com sua segunda parceira – sem que a primeira soubesse.
A primeira mulher descobriu a existência da nova esposa quando o Facebook a recomendou como uma nova “amizade” na rede social, na opção “Pessoas que você pode conhecer”. Ao clicar na foto, a ex-mulher viu seu marido com a nova parceira, usando trajes de festa, ao lado de um bolo de casamento.
A primeira mulher descobriu a existência da nova esposa quando o Facebook a recomendou como uma nova “amizade” na rede social, na opção “Pessoas que você pode conhecer”. Ao clicar na foto, a ex-mulher viu seu marido com a nova parceira, usando trajes de festa, ao lado de um bolo de casamento.
Cada vez mais, estamos vulneráveis por nossa própria opção. As pessoas querem privacidade, mas deixam as portas abertas (portas eletrônicas), para que todos possam voyeurismo e vasculharem a vida pessoal de cada um.
As políticas de privacidade que hoje exigem das ferramentas ditas sociais, que podem manter a interatividade de pessoas distantes, ou com pouco tempo para um contato pessoal, cada vez mais fica questionável. Mas ele não foi um tanto ingênuo? Bem, a justiça que julgue, eu apenas vejo com reservas a forma como as pessoas se expõe pela internet...
Pensando aqui, não apenas na internet, mas na TV aberta com esses programas chamados Reality Show, que fazem a alegria dos fofoqueiros de plantão. Piadas à parte, ficar vendo a vida alheia pode ser até interessante, o problema é quando a vida alheia é a nossa...
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