(continuando) Os submarinos da Triton são máquinas grandes e pesadas, dificilmente utilizáveis sem uma nave-mãe, mas Graham Hawkes, na Califórnia, desenvolveu um conceito bem diferente. Seus navios são esportivos e esguios - parecem pequenos aviões com as asas truncadas.
"Estamos construindo os Learjets do fundo do mar", diz o inventor, que gosta de comparar seu trabalho com o dos pioneiros da aviação. Ele fala com floreios, e promete "um voo sobre carcaças de navios naufragados, rolando como os golfinhos e saltando como as baleias".
Um novo conceito de projeto torna esses navios leves possíveis. Ao contrário de outros submarinos, os modelos Deepflight não afundam com o próprio peso. Em vez disso, usam um princípio da física similar ao dos aviões: quando a água flui em torno das asas invertidas, o submarino é impulsionado para baixo.
Um dos Super Falcons está sendo montado na fábrica de Hawkes em Point Richmond. O topo do modelo lembra os cockpits de caças a jato. Da posição do comandante, Hawkes explica: uma alavanca de comando manobra o submarino, instrumentos indicam a pressão na cabine e a taxa de oxigênio no ar, um horizonte artificial e uma bússola fornecem orientação mesmo em águas turvas.
Há alguns meses, Hawkes viajou para o Golfo de Aqaba, convidado pelo rei Abdullah II, da Jordânia. Com pesquisadores a bordo, Hawkes viu quase toda a costa da Jordânia. "Navegamos ao longo de todo o contorno do recife de coral. Senti-me como um piloto explorador", disse.
"Estamos construindo os Learjets do fundo do mar", diz o inventor, que gosta de comparar seu trabalho com o dos pioneiros da aviação. Ele fala com floreios, e promete "um voo sobre carcaças de navios naufragados, rolando como os golfinhos e saltando como as baleias".
Um novo conceito de projeto torna esses navios leves possíveis. Ao contrário de outros submarinos, os modelos Deepflight não afundam com o próprio peso. Em vez disso, usam um princípio da física similar ao dos aviões: quando a água flui em torno das asas invertidas, o submarino é impulsionado para baixo.
Um dos Super Falcons está sendo montado na fábrica de Hawkes em Point Richmond. O topo do modelo lembra os cockpits de caças a jato. Da posição do comandante, Hawkes explica: uma alavanca de comando manobra o submarino, instrumentos indicam a pressão na cabine e a taxa de oxigênio no ar, um horizonte artificial e uma bússola fornecem orientação mesmo em águas turvas.
Há alguns meses, Hawkes viajou para o Golfo de Aqaba, convidado pelo rei Abdullah II, da Jordânia. Com pesquisadores a bordo, Hawkes viu quase toda a costa da Jordânia. "Navegamos ao longo de todo o contorno do recife de coral. Senti-me como um piloto explorador", disse.
Graham Hawkes e sua mulher Karen criaram uma "escola de navegação" para submarinos, para atrair novos clientes. Muitos deles são CEOs bilionários. O fundador da Virgin, Richard Branson, por exemplo, comprou recentemente de Hawkes um dos seus submarinos Merlin, que o bilionário agora arrenda a US$ 25 mil por semana.
Mas Hawkes tem planos para fabricar submarinos mais baratos para os menos ricos também. Espera baixar os preços das suas "Ferraris do oceano" para cerca de US$ 250 mil. Quando isso ocorrer, os super-ricos terão que buscar algo mais exclusivo, talvez o modelo Phoenix 1000, fabricando pela USS Submarines, que também faz parte do império Triton, de Bruce Jones.
Os passageiros do iate submersível de 65 metros podem viajar confortavelmente na superfície ou em águas profundas. Seus camarotes de luxo abrigam facilmente 20 interessados em conhecer os mistérios do fundo do mar. Tanto luxo, é claro tem um preço: O Phoenix 1000 custa aproximadamente US$ 80 milhões.
Vou esperar começar a existir o mercado de semi-novos para tentar arrematar um, e ai sim me sentirei Jacques-Yves Cousteau ...
Mas Hawkes tem planos para fabricar submarinos mais baratos para os menos ricos também. Espera baixar os preços das suas "Ferraris do oceano" para cerca de US$ 250 mil. Quando isso ocorrer, os super-ricos terão que buscar algo mais exclusivo, talvez o modelo Phoenix 1000, fabricando pela USS Submarines, que também faz parte do império Triton, de Bruce Jones.
Os passageiros do iate submersível de 65 metros podem viajar confortavelmente na superfície ou em águas profundas. Seus camarotes de luxo abrigam facilmente 20 interessados em conhecer os mistérios do fundo do mar. Tanto luxo, é claro tem um preço: O Phoenix 1000 custa aproximadamente US$ 80 milhões.
Vou esperar começar a existir o mercado de semi-novos para tentar arrematar um, e ai sim me sentirei Jacques-Yves Cousteau ...
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