“Eu vi partes do vídeo. É pornografia hardcore”, disse o superintendente da escola Jeff Chancer. Ela trabalha há mais de seis anos como atriz pornô e ganha aproximadamente US$ 10 mil por trabalho.
Filme assistido pelos estudantes é o que mostra a professora atuando no filme “Big Sausage Pizza”.
Mas vamos ao que interessa que é a discussão do comportamento. Que a sociedade americana é bem fechada em alguns pontos, onde a prática de prostituição ser considerada crime, e o respeito à privacidade dos outros ser algo amplamente difundido e respeitado, isso é claro.
A indústria porno (já escrevi a respeito) fatura milhões, com produções da maior variedade, agradando à todas vertentes. Faz-se de tudo, para todo tipo de público. Até ai, nenhum problema.
Até outro dia durante uma estada de madrugada, passeando na televisão, vi um programa (Sexcetera) onde estavam com uma matéria de uma casa de uma "família". Lá apresentavam alguns participantes que ficavam praticando sexo em frente à câmeras, para o deleite de assíduos internautas, numa residência em um condomínio de respeito.
O que se faz em quatro paredes é apenas da conta de quem lá está. O que se faz de forma profissional ou mesmo amadora, partilhando com outras pessoas também é, a meu ver, particular ou de conteúdo unicamente de quem quer ver, não buscando com isso caracterizar crime, quando apenas envolve adultos em atividades consensuais.
O que quero é manifestar que a hipocrisia está tomada, visto que não foi a professora que se apresentou no seu trabalho adicional para os alunos. Eles foram buscar, e ver, com todos os detalhes, a performance da moça. Está na hora de reverem um pouco os conceitos e olhar um pouco mais para as próprias perversões, antes de se julgarem acima da moral para criticar.
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