Em 10 de setembro, a loja virtual Visou mandou
uma cliente insatisfeita com o serviço "procurar macho". A jornalista Nina
Gazire havia comprado um anel no site da empresa e o email de confirmação chegou
rápido, mas em dois meses ela ainda não havia recebido o produto.
Ela resolveu reclamar no Facebook da loja. Isso é recomendado
pelos analistas de mídia social e costuma dar resultado. Mas a história de Nina
não acabou bem. Após a discussão com os dois donos da loja, ela acabou sendo
xingada.
Para surpresa geral, a denúncia acabou aumentando a visibilidade do negócio. No dia 20 de setembro, apenas 10 dias depois da polêmica, foi ao ar o novo e reformulado site da Visou. Nesse mesmo intervalo de tempo, as opções "curtir" da página da loja no Facebook subiram de 8.251 para 14.945, um aumento de 81%.
Reprodução/Facebook
Um tanto inusitada a forma e observei a arrogância da comunicação da empresa e a cliente. dizer que o cliente sempre tem razão é uma inverdade, mas correr o risco de ver o negócio ruir por destempero é apostar alto na impunidade. O fato deu visibilidade à empresa, mas isso não indica que um processo não virá.
Alguns arriscam, outros são irresponsável, enquadrar alguém nisso fica a cargo de quem irá julgar. Eu pessoalmente vejo que clientes merecem respeito, mesmo quando não estão com a razão...
Para surpresa geral, a denúncia acabou aumentando a visibilidade do negócio. No dia 20 de setembro, apenas 10 dias depois da polêmica, foi ao ar o novo e reformulado site da Visou. Nesse mesmo intervalo de tempo, as opções "curtir" da página da loja no Facebook subiram de 8.251 para 14.945, um aumento de 81%.
Reprodução/Facebook
Um tanto inusitada a forma e observei a arrogância da comunicação da empresa e a cliente. dizer que o cliente sempre tem razão é uma inverdade, mas correr o risco de ver o negócio ruir por destempero é apostar alto na impunidade. O fato deu visibilidade à empresa, mas isso não indica que um processo não virá.
Alguns arriscam, outros são irresponsável, enquadrar alguém nisso fica a cargo de quem irá julgar. Eu pessoalmente vejo que clientes merecem respeito, mesmo quando não estão com a razão...
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