Algumas pesquisas apontam que 30% das mulheres não chegam ao orgasmo. Mas Kim Ramsey, uma enfermeira de 44 anos, moradora de Montclair, no estado americano de New Jersey, "sofre" do problema oposto. Ela chega a ter cerca de 100 orgasmos todos os dias, conforme mostra essa matéria do Huffington Post.
Ela se sente constantemente excitada e qualquer movimento - dirigir, a vibração do metrô e mesmo o serviço doméstico fazem com que Kim chegue ao orgasmo. Segundo Kim, os orgasmos a deixam exausta e com dores, a impedindo de levar uma vida normal.
"Toda mulher fica pensando em como ter um orgasmo. Eu fico pensando em como parar os meus", diz a enfermeira. Ela sofre do que os médicos diagnosticam como Distúrbio de Excitação Genital Permanente. Isso foi causado por alguns cistos na coluna depois que ela caiu numa escada.
Kim notou o problema em 2008, quando começou a transar com um novo namorado. Na ocasião, ela teve orgasmos por quatro dias seguidos. "Achei que estava ficando maluca", diz Kim. Ela já tentou controlar a situação com técnicas de respiração, agachamento e até sentando-se sobre ervilhas congeladas.
Pensando aqui se essa mulher é invejada ou desejada. Que muitas mulheres durante o ato sexual, simulam o orgasmo, isso é notório, já retratado e comentado. Assunto esse também presente na literatura, encenada e filmada. Alguns homens sabem, mas mesmo assim corroboram com o falso prazer mútuo.
Agora, alguém com um distúrbio assim, ter uma atividade profissional que envolva cuidados da saúde de outras, é um risco permanente. Existem relatos de mulheres que chegam a desfalecer, quando conseguem o clímax. No caso específico, ela admite desconforto, por dores e exaustão. Mas será que é de fato um tema para o Guiness Book?
"Toda mulher fica pensando em como ter um orgasmo. Eu fico pensando em como parar os meus", diz a enfermeira. Ela sofre do que os médicos diagnosticam como Distúrbio de Excitação Genital Permanente. Isso foi causado por alguns cistos na coluna depois que ela caiu numa escada.
Kim notou o problema em 2008, quando começou a transar com um novo namorado. Na ocasião, ela teve orgasmos por quatro dias seguidos. "Achei que estava ficando maluca", diz Kim. Ela já tentou controlar a situação com técnicas de respiração, agachamento e até sentando-se sobre ervilhas congeladas.
Pensando aqui se essa mulher é invejada ou desejada. Que muitas mulheres durante o ato sexual, simulam o orgasmo, isso é notório, já retratado e comentado. Assunto esse também presente na literatura, encenada e filmada. Alguns homens sabem, mas mesmo assim corroboram com o falso prazer mútuo.
Agora, alguém com um distúrbio assim, ter uma atividade profissional que envolva cuidados da saúde de outras, é um risco permanente. Existem relatos de mulheres que chegam a desfalecer, quando conseguem o clímax. No caso específico, ela admite desconforto, por dores e exaustão. Mas será que é de fato um tema para o Guiness Book?
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