Mas agora, acredita-se que os resultados dessa experiência foram alterados por uma conexão de fibra óptica com problemas entre um GPS e um computador. No experimento, neutrinos disparados no CERN chegaram ao seu destino 60 nanosegundos antes do previsto, mostrando que eles viajaram a uma velocidade superior à luz. No entanto, após os aparelhos serem calibrados, essa discrepância desapareceu, sugerindo que ela tenha sido um erro de cálculo.
Em outras palavras: não foi provado que objetos consigam atingir uma velocidade maior do que a da luz. A teoria da relatividade permanece correta e a viagem através do tempo é uma possibilidade cada vez mais distante – pelo menos até agora. Mais testes serão feitos para confirmar que houve um erro.
Então, o genial Einstein está certo, afinal. A descoberta de partículas mais velozes que a luz, divulgada em setembro de 2011, era alarme falso. Logo, a teoria da relatividade continua valendo. Os físicos europeus que mediram a velocidade desses neutrinos supervelozes encontraram uma falha no experimento que invalida os resultados divulgados antes.
Partículas minúsculas – com massa diminuta até para os padrões da física nuclear – e desprovidas de carga elétrica, os neutrinos podem atravessar objetos sólidos e vêm intrigando os cientistas desde a década de 1960. O experimento europeu mediu a velocidade de um feixe de neutrinos viajando do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), na Suíça, ao laboratório subterrâneo de Gran Sasso, na Itália, distante 730 km.
O site da revista Science informa que um erro no experimento levou aos resultados incorretos. A culpa, dizem os físicos, é de um problema na conexão entre o GPS e o computador, feita por um cabo de fibra óptica. Os cientistas haviam estimado o atraso na transferência dos dados incorretamente.
Que a inteligência permaneça, nesse genial Albert Eisntein, mantendo suas teorias vivas. Até o momento, por mais que tentaram derrubar, acabaram apenas comprovando que ele estava certo, até o momento...
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