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quinta-feira, 8 de março de 2012

Michael Jackson: ainda do julgamento - Entretenimento



O juiz do caso Michael Jackson rejeitou dia 24/02 que Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário pela morte do cantor, saia da prisão enquanto o processo de apelação de sua condenação estiver em andamento. Os advogados de Murray solicitaram que o médico pudesse ser posto em liberdade mediante o pagamento de fiança no período em que eles tentam reverter a pena de condenação a quatro anos de prisão.
Em uma audiência realizada em Los Angeles, o juiz Micheal Pastor argumentou que há risco de fuga e considerou que seria um perigo para a sociedade que o médico voltasse a exercer a medicina num país estrangeiro, segundo divulgou o canal de televisão ABC. No julgamento pela morte do cantor, realizado no ano passado, Murray foi considerado culpado por fornecer remédios ao artista, entre eles o propofol, um anestésico de uso hospitalar que Michael Jackson usava para combater a insônia e que foi constatado como a causa de sua morte.
 De acordo com seu advogado, o médico não é tratado como os demais presos na penitenciária onde se encontra, pois vive em condições de "máxima segurança" e se encontra isolado em sua cela e só pode andar escoltado pelos seguranças e algemado.
Mas, deveriam ser discutidas outras coisas, não a respeito necessariamente da culpabilidade pelo óbito. Acredito ainda que faz-se necessário reparar a imagem do artista, ainda decorrente do processo que lhe impuseram sobre assédio sexual. O jovem que foi envolvido na trama, admitiu após sua morte (Michael) que ele mentiu, e que nunca foi assediado.
É necessária a reparação, em respeito à obra do genial artista, que mudou a linguagem musical com produções ousadas saindo da mesmice, se tornando um fenômeno. Não sou fã, mas sempre admirei seu trabalho e sempre desconfiei da veracidade das acusações, apenas entendendo que ele teve sua infância roubada para que todos tivessem um astro...

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