Por conta disso, assistentes sociais decidiram que "ele não deveria ver a filha ou outras crianças sem supervisão". Robinson, porém, afirmou ser "totalmente inocente", e não foi processado ou detido.
O homem, de 43 anos de idade, afirmou que, assim que descobriu as imagens, chamou a mulher para discutir a situação - e chamou imediatamente a polícia. Pouco depois, a polícia e assistentes sociais de East Riding visitaram a casa de Robinson para colher depoimentos. Durante o encontro, os assistentes sociais requisitaram que o homem não ficasse a sós com a filha.
Um comunicado das autoridades locais afirmou: "O serviço social da prefeitura considera que, dada a informação presente que tem do caso, seria recomendável pedir que o Senhor Robinson não tenha acesso sem supervisão à própria filha ou a outras crianças. A prefeitura vai manter o caso sob observação e não pode dar mais informação mais, já que há uma investigação em curso".
A polícia recolheu o laptop para investigação e informou que pode levar até um ano para devolver o equipamento, disse Robinson. Em comunicado, a polícia de Humberside afirmou: "O laptop foi recolhido para ser examinado, procedimento padrão neste caso". "Isso me faz pensar que não deveria ter comunicado à polícia", disse Robinson. Segundo ele, teria sido "mais fácil" jogar o laptop no lixo. Ele afirmou que as restrições quanto a ver sua filha são aplicadas quando sua esposa trabalha até tarde, o que ocorre regularmente. A filha deve ficar com a sogra. "Isso é muito estressante para minha família".
Um comunicado das autoridades locais afirmou: "O serviço social da prefeitura considera que, dada a informação presente que tem do caso, seria recomendável pedir que o Senhor Robinson não tenha acesso sem supervisão à própria filha ou a outras crianças. A prefeitura vai manter o caso sob observação e não pode dar mais informação mais, já que há uma investigação em curso".
A polícia recolheu o laptop para investigação e informou que pode levar até um ano para devolver o equipamento, disse Robinson. Em comunicado, a polícia de Humberside afirmou: "O laptop foi recolhido para ser examinado, procedimento padrão neste caso". "Isso me faz pensar que não deveria ter comunicado à polícia", disse Robinson. Segundo ele, teria sido "mais fácil" jogar o laptop no lixo. Ele afirmou que as restrições quanto a ver sua filha são aplicadas quando sua esposa trabalha até tarde, o que ocorre regularmente. A filha deve ficar com a sogra. "Isso é muito estressante para minha família".
Bem, pedofilia é algo deplorável, ainda mais quando o envolvimento é de familiares, mas ao que tudo indica não se trata do caso. A proteção social é bem vinda, quando estiver sem excessos. Separar o pai da filha, por uma simples suspeita que o pai seja pedófilo pode parecer exagero, mas não fica claro o posicionamento da mãe da criança.
Vejo comportamentos sociais distorcidos, pessoas se agredindo, abusos de menores (como no caso do ex-jogador Fabinho recentemente noticiado), e isso me deixa preocupado com os rumos da sociedade. As agressões, muitas vezes, se não a maioria, ocorrem no ambiente familiar, onde menos se espera. O que é noticiado é apenas pequena parte do que verdadeiramente ocorre. Basta passear pelas casas abrigo, onde as prefeituras mantém um local que acolhe crianças vítimas de abusos ou da violência social (drogas).
Podemos fazer algo ainda para corrigir e melhorar, mas sem hipocrisia e discursos populistas. O tema é polêmico, soluções podem existir, mas dificilmente agradariam os eleitores...
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