A Zona do EURO continua vivendo momentos, ou melhor, meses, de insegurança. O temor da Grécia, onde a situação frágil de sua economia e finanças está abalando toda a região. De carona, outros países da região também enfrentam dificuldades no equilíbrio das contas.
Portugal, Espanha, Islândia e até a Itália, demonstram dificuldades, mas em especial, os Gregos são os mais afetados com cortes profundos no orçamento e aperto na política fiscal. Em compasso, manifestações, greves, enfrentamentos, se propagam pela região, dos descontentes com o período de vacas magras, com reduções dos benefícios sociais.
Os Estados Unidos também tem sua economia abalada, mas o Dólar está se valorizando em comparação ao Euro. Isso pode alavancar a economia da região como um todo. Mas, pode também provocar pressão inflacionária.
O grande temor é que se não houver acordo, as maiores economias da região (Alemanha e França, principalmente), terão em mãos, em poder de bancos privados, grande quantidade de títulos sem valor, provocando grandes prejuízos nos investidores (especuladores), que apostam em taxas altas, correndo mais riscos em economias instáveis. A enxurrada de dinheiro que se espalhou pela Europa quando da criação do Bloco Econômico, deveria, a princípio, nivelar todos os países para que pudessem de forma mútua competirem de forma efetiva no mercado mundial, Enfrentando o que hoje se demonstra não mais um fantasma, mas uma grande potência, que se trata da China, um gigante em vários aspectos que caminha a passos largos, para ditar as regras da economia mundial.
Os especuladores, digo, investidores, que colocaram seu dinheiro à juros para ganhar com a ganância de alguns, estão preocupados, e direcionam seu dinheiro para especulação, digo, investimento, em países emergentes como o Brasil, onde temos uma taxa atraente de juros, sacrificando o equilíbrio, e exigindo cada vez mais, a tributação absurda que se instala por aqui nessas terras tropicais...
A nossa sorte é que temos muito ferro e soja para abastecer o mercado produtor...
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