Litígio de separação: Mel Gibson - Sociedade/Entretenimento

Mel Gibson sempre foi um ator que viveu papeis memoráveis no cinema. Sua presença em cena sempre foi marcante, e abraçou alguns trabalhos memoráveis, que podem ser vistos, com a mesma dinâmica à época. Mas, vida de celebridade não é nada fácil, e as vezes podem exceder, seja pela perseguição dos ditos paparazzis, ou pelo público comum, que os reconhece em atividades comuns. Lidar com esse assédio não é nada fácil, poderia citar vários que ou se fecham, ou tentam demonstrar o que não são. Alguns chegam a tentar mostrar virilidade, se tornando "pegadores", assediando fãs, ou propositadamente se deixando ver abordando mulheres - caso de alguns cantores da moda que tentam mostrar são machos. Problemas de tentativa de se posicionarem à parte, o destaque é realmente a discussão do conceito de celebridade, que farei posteriormente numa outra matéria. Ocorre que o astro de Hollywood, foi condenado a pagar a quantia de 750 mil dólares à ex-mulher, ex-modelo Russa, Oksana Grigorieva, como parte do acordo do divórcio. O dinheiro será pago em três partes e, caso Oksana divulgue à imprensa o material usado para condenar o ex-marido, a quantia deverá ser automaticamente devolvida. Eles dividirão a guarda da filha mais nova, Lucia, que também ganhará uma quantia igual à destinada para os outros sete filhos do ator, frutos do antigo casamento com Robyn. Além do montante, a ex-mulher ficará com a mansão onde moravam, que deverá ser vendida quando a menina completar 18 anos.

Eles estão separados desde abril de 2010, após protagonizarem agressões escandalosas, que povoaram os tablóides de fofocas. Numa acesso mais violento, ele quebrou alguns dentes da ex-modelo, numa calorosa discussão, e posteriormente usou palavras de cunho racial num programa de rádio. Gibson, de 55 anos, conseguiu evitar a prisão em março ao decidir não recorrer das acusações de violência doméstica feitas em 2010 por Grigorieva. Segundo esse acordo, Gibson passará 3 anos em liberdade condicional e participará de um programa de controle de raiva. Para lembrar, em 2006, o ator já havia sido preso quando dirigia bêbado. Na época, foi condenado a três anos de liberdade condicional e a pagar US$ 1,3 mil de multa, depois de ter entrar num programa de reabilitação. Realmente não deixam escapar nenhum detalhe, por lá, que fique bem claro, pois aqui, as coisas ficam restritas aos acordos entre Deputados e Senadores, onde problemas que acontecem, como recebimento de dinheiro de forma ilícita, são tratados como algo corriqueiro que não vai manchar a reputação (???) política de alguém. Ou o caso da família Roriz é excessão???