A importância da China no mundo é incontestável. Podem acusa-los de muita coisa, de cópias desleais de produtos, pirataria, falsificações, etc. Podem falar também que eles oprimem sua população, que apenas os amigos do PC Chinês tem espaço, seja político, seja empresarial. Podem acusar também que a China consome muitos insumos.
Muitas acusações podem ser atribuídas ao país, encantador, e cheio de histórias, que muitos ensinamentos nos transmite, pobres ocidentais, de filosofias à culinária. Os chineses por si só, já são vencedores, a caminham rapidamente para serem a maior potência do Mundo. Devem ter poder suficiente para ditar as regras em vários segmentos, mas carecem de insumos e para isso compram extensas áreas e jazidas, para garantir sua voracidade industrial.
Sempre falaram que chineses faziam cópias mal feitas, de produtos. Hoje eles fazem os produtos, seja fornecendo mão de obre, seja criando. Não podemos menosprezar o país dos Mandarins, das Dinastias, da incrível muralha que pode ser observada do espaço.
A China deverá lançar, entre a terça e a sexta da próxima semana, uma nave experimental que abrirá caminho para a construção de sua primeira estação espacial. O lançamento da Tiangong 1, ou "Palácio Celestial", por um foguete "Longa Marcha" deverá ser feito no deserto de Gobi, de acordo com informações divulgadas.
O pequeno laboratório espacial não tripulado e o foguete foram preparados em Jiuquan, no Noroeste da província Gansu. O maior objetivo da missão será acoplar a Tiangong 1, que pesa oito toneladas, com outra nave não tripulada, a Shenzhou 8, que a China também planeja lançar. Essa operação no espaço é considerada fundamental para gerar conhecimento para os cientistas chineses e, assim, abrir caminho para a construção de uma estação espacial própria.
A China é a única grande potência mundial que não participa do consórcio da Estação Espacial Internacional (ISS), atualmente em órbita. Os avanços da política espacial do país deverão ser usados como um trunfo especial nas comemorações do Dia Nacional da China, celebrado em 1º de outubro, de acordo com a agência de notícias "Xinhua".
Aos poucos, a potência asiática vai se aproximando dos Estados Unidos e da Rússia. Além disso, os avanços chineses contrastam com os cortes de orçamento do plano espacial americano.
Em breve, aprenderemos mandarim, ao invés de Inglês e Espanhol, ou teremos mais um idioma a ensinar nas escolas, para que os alunos tenham noção do gigantismo do país Asiático. Eles tem cultura, educação, dinheiro, e querem bens. Em pensar que a poucos anos, eles eram apenas considerados como local de mão de obra barata e sem qualificação. A arrogância de alguns permitiu esse crescimento, que hoje move a economia mundial, e que ainda os mantém humildes, dentro de sua filosofia, mas conscientes do seu poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário