Se você achava que o Kindle Fire
Com 350g, o Aakash (também chamado de Ubislate) roda Android 2.2 e tem touchscreen de 7 polegadas, processador e chip gráfico – que reproduz vídeos em HD – 256MB de RAM, 2GB de espaço interno, entrada para cartão de memória e duas entradas USB (não microUSB). Ele tem bateria relativamente pequena de 2.100mAh, mas pode ser recarregado com energia solar. O tablet acessa a internet via Wi-Fi e modem 2G, e a internet custa US$2 por 2GB.
Inicialmente, o Aakash iria custar US$35, mas os US$60 cobrados por ele ainda são bem baixos. Como é que a Datawind, que fabrica o tablet, conseguiu chegar ao preço de US$60? Assim: a touchscreen é resistiva, o processador é de 366MHz, ele não tem 3G (só 2G/EDGE) e não licencia o Android Market nem apps do Google – a loja de apps é a GetJar. E a Datawind é subsidiada pelo governo. Mas o VentureBeat já testou o tablet e disse: ele é bom o bastante para os fins educacionais a que se propõe.
O Brasil manifestou interesse no Aakash: segundo Tuli, o governo brasileiro e de outros países emergentes pediram que a Índia participasse de programas semelhantes ao do Aakash. “No entanto, nenhum deles emitiu propostas para oferecer dispositivos de baixo custo até agora”, disse Tuli. Você gostaria de ver tablets tão baratos no Brasil?
Realmente é um tablet bem barato, mas não compensa de modo algum... o processador é extremamente fraco, duvido que consiga rodar "liso" uma app, quem diria rodar mais de uma ao mesmo tempo e principalmente agora com as novas versões do Android que vão surgindo é natural que as apps sigam a tendencia e exijam mais poder de processamento... Neste caso cabe muito bem aquele velho ditado que minha vó sempre repetia: "As vezes o barato sai caro"
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