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quarta-feira, 7 de maio de 2014

01 - A Primeira Vez... - Comportamento

(Localizei este material e comentarei no final...)

Ilustração: Lumi Mae
Comentando o “Se eu fosse você''

Deixar de ser virgem não é uma experiência tranquila para muitos jovens. O psicoterapeuta e escritor José Ângelo Gaiarsa dizia que “a maioria dos adolescentes se inicia no sexo meio na esquina, meio escondidinho, meio apertadinho, e nunca mais sai desse apertadinho até o fim da vida”. As mentalidades estão mudando, mas a virgindade foi sempre muito valorizada para a mulher e tem um longa história.
Uma vasta literatura cristã consagrada à virgindade surgiu durante os séculos 3 e 4. Os textos valorizam sobretudo a castidade, a virgindade. O mundo terreno estaria prestes a acabar; a preocupação era com a salvação da alma. A virgindade era a garantia de ascese, o retorno à origem e à imortalidade.
Entre as mártires femininas, as favoritas eram as virgens que preferiam sofrer o tormento do piche fervente, da roda de tortura e do ferro em brasa, a consentir no ato sexual. Acreditava-se que os virgens possuíssem poderes sobrenaturais, entre eles a capacidade de prever o futuro, e seus poderes estendiam-se até ao reino animal. Em síntese, a virgindade era dotada de poderes milagrosos. Quando um leão foi solto contra Thecla, na arena, ele adivinhou misteriosamente que ela era virgem, deteve-se a pouca distância da mártir e foi humildemente lamber-lhe os pés.

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