De acordo com o fisioterapeuta e coordenador do curso de graduação da Unime, Paulo Henrique de Oliveira, essa síndrome surgiu há 25 anos, mais ou menos no mesmo período da popularização da internet. “Esses distúrbios provocam muita dor e inflamação e são gerados pelo estresse tecnológico”, comenta o professor, citando o artigo publicado na revista Lancet, que relata o caso de uma mulher grávida que, no final do ano passado, foi parar na emergência depois de passar seis horas seguidas teclando pelo aplicativo Whatsaap. “Daí o novo nome de Whatsappite”, completa.
Oliveira lembra que na década de 90, sintomas capazes de provocar dor e inflamação, além de alterar a capacidade funcional da região comprometida foram chamados de nitendinite, em homenagem ao Nitendo. “Daí a necessidade de controlar a sedução exercida pela internet, dosar o trabalho realizado e alterar o uso dos braços e mãos com períodos de descanso e alongamento”, esclarece, ressaltando que a prevalência maior dessas doenças ocorre entre o sexo feminino.
O fisioterapeuta chama atenção que os primeiros sintomas de dor no punho, cotovelo, cansaço e fadiga nos dedos, dor na coluna, pescoço, cefaleia com dor nas têmporas, inchaço nos pés e irritabilidade e perda de sono sempre que vai realizar um trabalho diante de um computador ou qualquer outro equipamento eletrônico com acesso à internet, um profissional deve ser consultado para que o problema possa ser tratado sem a necessidade de medicações ou cirurgias.
O fisioterapeuta chama atenção que os primeiros sintomas de dor no punho, cotovelo, cansaço e fadiga nos dedos, dor na coluna, pescoço, cefaleia com dor nas têmporas, inchaço nos pés e irritabilidade e perda de sono sempre que vai realizar um trabalho diante de um computador ou qualquer outro equipamento eletrônico com acesso à internet, um profissional deve ser consultado para que o problema possa ser tratado sem a necessidade de medicações ou cirurgias.
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