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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Não engordar pode ser pesadelo - Saúde

Isso poderia significar o sonho de muito: comer, comer, e comer mais um pouco, se fartar à mesa, e não engordar. Mas, devido a um distúrbio raríssimo, acomete senhora. Carole French é uma inglesa de 50 anos, de Manchester, mãe de dois filhos, e que pode ingerir milhares de calorias diariamente que não engorda nem um grama.
Ela sofre de uma disfunção que impede que os tecidos musculares consigam absorver gordura. Segundo informações, no Mundo, só existem dois casos de pessoas com esta deficiência. Poderíamos ver isso e estudar de forma a entender e aplicar para algumas pessoas que comem compulsivamente, ou necessitam de terapias não invasivas, para combater a obesidade mórbida, por exemplo.
Nesses casos, isso seria um alívio, mas, para esta mulher, é um grande problema: devido à sua magreza extrema, a senhora tem de comprar a sua roupa nas lojas para crianças de 10 anos. Cada vez que sai de casa é insultada: “As pessoas param e ficam diante de mim, a tirar fotografias como se eu fosse algum tipo de aberração. É muito triste”, desabafou.
Sua aparência, remete às modelos esquálidas, que sofrem de anorexia, que hoje é amplamente combatida. Ela, garante que come muito, e bem.
Desconheço qual é a origem desse tipo de distúrbio, e o que ele afeta, mas a ciência poderia estudar onde ele afeta, quais os mecanismos de influência, para realmente criarem uma droga inibidora de absorção de gordura, pois já mencionei um outro estudo onde o cérebro combate a falta de alimentos.
Chegar a um bom termo, essa deve ser a busca da ciência. Mas, em muitos casos, em obesidade, a ansiedade é a principal razão do consumo desenfreado de alimentos, principalmente nos carboidratos. Estudos apontam que esse grupo alimentar provoca sensação de bem estar e bom humor. Quando normalmente as dietas cortam esse tipo de alimento, as pessoas ficam de péssimo humor, agressivas e fechadas.
Mas o melhor é buscar o equilíbrio, a alegria de viver, o prazer em se alimentar, provendo as necessidades nutricionais, sem excessos. Um dia chegaremos nesse ponto, e para isso contamos com a ajuda fundamental da ciência e apontar os caminhos a se trilhar...







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