O iPhone 4S mal chegou às lojas e já está envolvido em
casos de adultério nos Estados Unidos. Para o marido traído, a compra deve ter
valido a pena. Segundo o Business Insider, o homem enganado pela companheira é um cidadão
novaiorquino de 40 anos. Usando um estratagema simples e o app Find My Friends,
confirmou as suspeitas de que sua mulher o traía.
O Find My Friends permite que os usuários encontrem seus amigos usando o
localizador GPS presente nos smartphones. O marido desconfiado deu um iPhone 4S
para a esposa de presente, sob a alegação de que era um lançamento e ele quis
“fazer um chamego”. Só que ele também comprou um para si e com seu próprio
iPhone passou a rastrear os descaminhos da amada.
No dia do “flagra”, a esposa disse ao marido que ia ao cabelereiro, mas na
verdade foi até o bairro Upper East Side, em Nova York. O marido, já
desconfiando das constantes idas ao coiffeur – muitas vezes, a mulher voltava
com o cabelo intocado -, confirmou as suspeitas usando o app. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. É provável que um processo de
divórcio ocorra, mas não se sabe ainda se a mulher processará a Apple (ou o
marido traído) por invasão de privacidade.
Os aplicativos, cada vez mais poderosos, permitem, desde que associados ao equipamento correto, monitorar os usuários, isso já está sendo amplamente discutido, verificando e avaliando seus hábitos. Isso já ocorre na internet, nos navegadores, e páginas dos sites, que rastreiam cookies, permitindo várias ações de vendas e publicidade.
O que fica pendente é até que ponto vamos avançar na tecnologia, e em que momento vamos interromper o Big Brother que estamos presenciando? Hoje podemos acompanhar famosos e outros nem tanto, por redes sociais, câmeras escondidas, papparazzos e outros meios invasivos, que estão às mãos de qualquer pessoa, desde que tenha paciência de enfrentar as filas e comprar um equipamento de ponta. Em pensar que num determinado momento de minha vida pensei em ser Detetive, e hoje estaria procurando emprego em outra coisa...
Os aplicativos, cada vez mais poderosos, permitem, desde que associados ao equipamento correto, monitorar os usuários, isso já está sendo amplamente discutido, verificando e avaliando seus hábitos. Isso já ocorre na internet, nos navegadores, e páginas dos sites, que rastreiam cookies, permitindo várias ações de vendas e publicidade.
O que fica pendente é até que ponto vamos avançar na tecnologia, e em que momento vamos interromper o Big Brother que estamos presenciando? Hoje podemos acompanhar famosos e outros nem tanto, por redes sociais, câmeras escondidas, papparazzos e outros meios invasivos, que estão às mãos de qualquer pessoa, desde que tenha paciência de enfrentar as filas e comprar um equipamento de ponta. Em pensar que num determinado momento de minha vida pensei em ser Detetive, e hoje estaria procurando emprego em outra coisa...
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