Aprender nunca é demais. Talassemia, trata-se de uma doença que retem ferro demais no corpo. Antigamente, até meados da década de 1990, os médicos davam como sobrevida ao pais (sim, é uma doença de característica hereditária) de no máximo 10 anos. Chamada comumente de anemia do Mediterrâneo. O nome vem do grego talassa (mar) e aima (sangue), sendo a Itália a maior incidência.
Os portadores são dependentes de transfusões constantes, necessitando de uma a duas vezes ao mês, carregavam colada ao corpo, uma bombinha para infusão do Desferal, à época único quelante ou medicamento para retirar o excesso de ferro acumulado no organismo, depositados perincipalmente no coração e fígado.
A Talassemia não é contagiosa, apenas uma falha genética, que gera uma mal formação da hemoglobina. Ela provoca fraqueza, alterações ósseas, perturbações em vários órgãos, podem levar ao óbito.
Pais e mães portadores de talassemia minor ou talassemia intermédia podem gerar filhos talassêmicos, com uma probabilidade de 25%.
Para a cura, pode-se optar por transplante de medula, que pode curar a talassemia. O método tem sido muito utilizado na Itália.
O corpo, precisa de equilíbrio, muitas vezes fala-se de anemia alguém que tem deficiência de ferro, mas, como aprender é sempre muito bem vindo, o excesso pode provocar efeito semelhante. O fato é um problema de desordem genética, mas considerando isso, pode-se afirmar que o excesso, abusos, pode gerar desordens, então melhor ter uma alimentação regular e moderada...
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