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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Saúde no Brasil III - Sociedade

O dia marcado para a paralização no atendimento aos planos de saúde chegou. O usuásio será penalizado com a suspensão de atendimentos nesta data. Ontem foi publicado anúncio pago pela entidade que congrega planos de saúde, buscando demonstrar a excelência de seus serviços.
Acompanhei algumas greves, pesadas. Acompanhei a paralização da Brastemp quando viraram alguns carros (eu estava na fábrica). Também na Petrobrás em Cubatão (ameaçaram virar o meu carro). Observo agora esse tipo de movimento.
Lógico que não existe a agressão explícita, mas sou usuário de planos de saúde, assim como milhões de outros no Brasil, que buscam um atendimento com melhor qualidade.
Quem paga as mensalidades, busca excelência no atendimento. Isso é apenas obrigação da contra-partida contratual. Os médicos podem se recusar a atender um ou outro plano, ou até não estar vinculado a nenhum. O consumidor vira o fiel da balança. Estamos no meio de um braço de ferro.
A ANS apenas diz que não pode interferir na questão contratual. Mas e quando o profissional é excluído do plano deixando pacientes sem atendimento? Quando serviços simplesmente deixam de atender determinado plano? Não é um órgão regulador que deve atender aos interesses do usuário final? Ou apenas estabelece os reajustes anuais?
A meu ver quando alguém publica um anúncio, divulgando índices que não estão em 100%, alguma coisa está errada, pois se houve a recusa em autorizar um procedimento estabelecido em contrato, isso é problema jurídico, defesa do consumidor está sendo violada constantemente.

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