A Intel percebeu agora a tendência do mercado: Tablets e SmartPhones. Eu pessoalmente acredito que o grande mercado hoje é o de SmartPhones. Os grandes guerreiros (Google, RIM, Microsoft) estão por aí, colhendo frutos de um mercado desbravado bravamente desbravado não pela Apple, mas a Palm.
Os PalmTops foram lançados num passado longínquo, nos anos 90, mas o preço era assustador, e existia a limitação na troca de dados, mesmo assim, para aplicações profissionais foram os melhores, com o sistema operacional mais confiável e estável, grande gama de aplicativos profissionais. Tive um dos últimos, antes da HP comprar a Palm. Sua agenda de compromissos era imbatível, durabilidade da bateria um sonho hoje em dia (chegava a ficar em stand-by por 2 semanas), design ótimo, e isso por que o meu aparelho era um Centro.
Ocorre que quando a HP adquiriu a Palm, eu acreditei que seria uma forma dela ingressar no mercado de telefonia móvel, visto que seus lançamentos no passado foram um fracasso comercial, e faltava o sistema operacional (OS). Mas, até o momento nada, nem no Brasil, nem fora (ao menos o que venho acompanhando).
Agora a Intel se volta para o mercado mais promissor, buscando recuperar espaço. Tablets e SmartPhones precisam de um processador de baixo consumo de energia e que dissipe pouco calor. É uma corrida contra o tempo, e pelo que se observa, quem chega primeiro tem a prioridade da novidade e fidelidade no mercado.
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