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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Justiça Brasileira "ÁGIL" - Sociedade

Faltava pouco para completar 11 anos. O crime, foi cometido em 20 de agosto de 2000, o réu é confesso, foi julgado e condenado em 2006, e finalmente esgotaram-se os mecanismos legais em protelar sua prisão. Estou falando do jornalista Pimenta Neves que assassinou sua ex-namorada, a também jornalista Sandra Gominde.
O crime, pode ser pesquisado em vários endereços na internet, foi amplamente divulgado, e muitas críticas se fizeram contra a morosidade da Justiça. Foram impetrados vários recursos, previstos no Código Processual Penal, além dos existentes na Constituição Federal. São ferramentas que, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, entendem como protelação pura e simples.
O coorporativismo da OAB, que muito agrada por defender práticas leais, acaba atrapalhando, para poder justificar para algumas bancas de excelentes juristas, os ganhos adicionais em protelar sentenças já proferidas. Isso demonstra o acúmulo de processos que poderiam ser julgados e com casos já resolvidos, sanando falhas, minimizando problemas, valorizando a ética. A aplicação de jurisprudência, provoca calafrios, pois acabariam em muitos, os recursos para protelar algo que já esta definido, evitando várias esferas da justiça, demonstrando que o trabalho pode ser executado e dando ao cidadão de bem, a garantia legal que o fato não cairá no limbo.
Não quero aqui falar a respeito do crime em si, mas tentar mostrar que pode contratar bons advogados, poderá adiar sua condenação até o limite da prescrição do crime...

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