Neste 1o de Maio, dia Internacional do Trabalhador, foi beatificado o Papa João Paulo II, perante mais de 1 milhão de fiéis. Não vou pregar religiosidade neste tema, mas inegavelmente, ele foi um homem de trajetória ímpar.
A começar por sua história, passando pelos momentos marcantes enquanto representante máximo do Vaticano. O processo de beatificação, que é o reconhecimento pela Igreja Católica de milagres atribuídos a alguém, é o mais rápido, dentre todos os já efetuados. Desde o início, quando começaram a aventar isso, houveram críticas sobre a brevidade, entre seu falecimento e atribuir os feitos. Mas estamos na era da informação...
Mas é bom saber que consideraram sua obra. Ele foi um balizador moderno na participação da Igreja Católica, aproximando-se de outras grandes religiões, buscando harmonização, mas nem por isso, abandonando preceitos rígidos. Ele foi e continua sendo carismático, e a meu ver, ofusca o papado de Bento XVI.
Sem que isso seja visto como brincadeira, ou blasfêmia: Temos a um novo Santo para invocar em nossas aflições.
Espero que com seu carisma, que, particularmente, se faz vivo, possa haver mais ponderação entre os povos. Ele foi corajoso, foi honrado, foi admirado e ainda o é. Que seu exemplo de vida nos faça refletir, não apenas que ele agora é considerado um Santo, e nos torne melhores...
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